Influenciadora Isabel Veloso revela que entrou em remissão do câncer, anunciado como doença terminal

Publicado em 13/05/2025 às 13:35:14
Influenciadora Isabel Veloso revela que entrou em remissão do câncer, anunciado como doença terminal

A influenciadora digital Isabel Veloso, de 18 anos, comunicou que entrou em remissão do Linfoma de Hodgkin, surpreendendo o público que acompanhava seu caso. A jovem ganhou notoriedade nacional após se casar mesmo tendo recebido um diagnóstico de câncer em estágio avançado, posteriormente esclarecido como tratamento paliativo.

Em suas redes sociais, Isabel detalhou os próximos passos após a remissão. Uma de suas irmãs demonstrou 50% de compatibilidade, e ambas seguirão para Curitiba, no Paraná, onde passarão por exames para avaliar a viabilidade de um transplante. Caso a doação da irmã não seja possível, Isabel precisará aguardar por outra doação na fila de espera.

Em um desabafo emocionado, a influenciadora confrontou as dúvidas que enfrentou: "Muita gente que duvidou de mim, que falou que eu não tinha nada, eu aguentei calada, enfrentei tudo, só seguindo minha vida e lutando por mim, pela minha família. Agora, sim, vocês podem falar que eu não tenho nada, porque agora, sim, eu não tenho nada porque eu venci assim".

Isabel expressou sua maior alegria com a remissão, que abre novas possibilidades para o futuro. "O que mais me emociona em tudo isso é que se tudo der certo, se essa porcaria [câncer] nunca mais voltar, eu vou poder ver meu filho crescer. Vocês têm ideia disso? É a maior alegria para mim, eu nem consigo descrever o que eu estou sentindo", compartilhou.

A trajetória da doença de Isabel começou aos 15 anos. Aos 17, recebeu o diagnóstico de doença terminal e interrompeu o tratamento. Anos depois, durante a gestação, descobriu que o linfoma havia voltado a crescer e retomou o tratamento.

O caso gerou grande repercussão, especialmente pela gravidez em meio ao tratamento contra o câncer. Isabel chegou a esclarecer na época que sua condição havia sido noticiada de forma imprecisa. Ela explicou que, embora a doença fosse inicialmente terminal e com expectativa de vida limitada, ela se estabilizou, o que a caracterizava como paciente em cuidados paliativos, e não mais em estado terminal.